De 19 de Março a 3 de Abril realizou-se no Seminário Maior de Viseu a exposição “A Paixão de Cristo pela Arte do Chocolate”.
O visitante que lá chegava, levado através de uma publicidade que dizia “concepção e execução de 15 mestres da escultura em chocolate – Japão, Bélgica, Brasil, Itália, Espanha e Portugal”, esperava encontrar, no mínimo, a “Paixão de Cristo”, ou seja, cenas do drama de Cristo na prisão, da tortura, do julgamento, da condenação e da crucificação, em chocolate, feita por, no mínimo, 6 artistas diferentes. No entanto, quando lá entrávamos, a única coisa que encontrávamos era a cena da crucificação, onde nem os nomes dos artistas constavam. Ora, ou o promotor desta exposição não tem a mínima noção do que é a “Paixão de Cristo”, ou trata-se de um engodo. Afinal, quando vamos numa exposição e nem os nomes dos artistas lá constam, temos o direito de desconfiar. Quem nos garante que tais artistas realmente existem? Quem nos garante que, o que lá vimos, são, de facto, esculturas, e não objectos simplesmente cobertos por chocolate? Este tipo de publicidade deveria ser mais explícita para evitar confusões. Ainda mais quando se tem que pagar dois euros para vê-la e estamos a espera de uma coisa completamente diferente, devido a maneira como a mesma foi publicitada.
O visitante que lá chegava, levado através de uma publicidade que dizia “concepção e execução de 15 mestres da escultura em chocolate – Japão, Bélgica, Brasil, Itália, Espanha e Portugal”, esperava encontrar, no mínimo, a “Paixão de Cristo”, ou seja, cenas do drama de Cristo na prisão, da tortura, do julgamento, da condenação e da crucificação, em chocolate, feita por, no mínimo, 6 artistas diferentes. No entanto, quando lá entrávamos, a única coisa que encontrávamos era a cena da crucificação, onde nem os nomes dos artistas constavam. Ora, ou o promotor desta exposição não tem a mínima noção do que é a “Paixão de Cristo”, ou trata-se de um engodo. Afinal, quando vamos numa exposição e nem os nomes dos artistas lá constam, temos o direito de desconfiar. Quem nos garante que tais artistas realmente existem? Quem nos garante que, o que lá vimos, são, de facto, esculturas, e não objectos simplesmente cobertos por chocolate? Este tipo de publicidade deveria ser mais explícita para evitar confusões. Ainda mais quando se tem que pagar dois euros para vê-la e estamos a espera de uma coisa completamente diferente, devido a maneira como a mesma foi publicitada.
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